terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Dez passos para uma alimentação saudável, segundo o Ministério da Saúde


Quem acompanha o blog sabe que o meu trabalho com a nutrição funcional preconiza a saúde de cada indivíduo acima de qualquer dieta. O tratamento funcional cuida dos desequilíbrios nutricionais que desencadeiam diversas doenças crônicas como, obesidade, processos alérgicos, artrite, síndrome do pânico, hiperatividade infantil, entre outras, respeitando sempre a individualidade bioquímica e o biótipo de cada paciente. 

Pensando nisso, é importante sabermos as recomendações do novo guia da alimentação da população brasileira lançado pelo ministério da saúde. Todas elas são de acordo com o que eu pratico diariamente em meus consultórios. Confiram abaixo e conheçam os dez passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:

  • Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação
  • Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias
  • Limitar o consumo de alimentos processados
  • Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados
  • Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia
  • Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados
  • Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
  • Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
  • Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora
  • Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais


Saiba quais são os diferentes tipos de alimentos:

  • Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex.: carnes, verduras, legumes e frutas.
  • Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex.: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
  • Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex.: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
  • Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex.: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.


Fonte: Ministério da Saúde


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