Eu já mostrei aqui no blog os
malefícios do consumo excessivo de sódio. Hoje eu trago a dica da nutricionista
Cristina Pereira, que apresenta as diferenças entre o sal do Himalaia e o sal de
mesa.
Segundo a doutora, o sal do
Himalaia contém os mesmos 84 minerais e elementos que são encontrados no corpo
humano, o que por si só é bastante impressionante. Entre os minerais, estão disponíveis
neste sal o cloreto de sódio, sulfato de cálcio, potássio e magnésio. O maior
benefício do consumo do sal do Himalaia é a menor ingestão de sódio por porção.
Isto porque este sal é menos refinado e seus grãos são maiores do que o sal de
mesa. Por isso, acabamos utilizando o sal do Himalaia em menor quantidade do
que o sal de mesa e, assim, consumindo menos sódio por porção.
Outra vantagem deste sal é que, graças
a sua estrutura celular, ele armazena energia vibracional. Alguns dos
benefícios que você pode esperar por consumir este sal no lugar do sal de mesa
regular incluem: manutenção da saúde vascular; ajuda a manter pulmões saudáveis
e boa função respiratória; promove o equilíbrio do pH estável dentro das
células; reduz os sinais de envelhecimento; promove padrões de sono saudáveis;
aumenta a libido; previne cãibras musculares; aumenta a hidratação; fortalece
os ossos; reduz a pressão arterial; melhora a circulação; desintoxica o corpo
de metais pesados.
E por que o sal de mesa comercial
é menos benéfico? Através do refino dele, é completamente retirada a maioria
dos seus minerais com a exceção de sódio e cloreto. Ele é, em seguida,
branqueado, limpo com produtos químicos e, em seguida, aquecido à temperaturas
extremamente altas. O iodo que é adicionado ao sal de mesa é quase sempre
sintético, difícil para os nossos corpos absorver corretamente. Depois ele é tratado
com agentes anti-aglomerantes, impedindo que o sal se dissolva no depósito.
Estes agentes, em seguida, evitam que o sal seja absorvido em nossos próprios
corpos, o que leva a uma acumulação e depósito dentro dos órgãos. Isso pode
causar problemas de saúde graves. Estudos têm mostrado que, para cada grama de
sal de mesa consumido e que o corpo não pode processar, ele vai utilizar 20
VEZES a quantidade de água celular para neutralizar a quantidade de cloreto de
sódio, que está presente no sal tratado quimicamente.
Esta é em parte, a causa da má
reputação do sal. Não é necessariamente o sal que não é saudável para nós, mas sim
o seu processo de refinamento. Afora isso, muitos de nós consumimos alimentos
processados. Estes alimentos contêm quantidades enormes de sal refinado. Por
isso, não basta apenas limitar o consumo diário de sal, e sim consumir mais
alimentos naturais, caseiros e integrais. Desta forma, optamos por qualidade.
Fonte: Dra. Cristina Pereira
(nutricionista)
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