O açúcar refinado é um dos
principais itens consumidos pelo brasileiro. Mas o seu consumo em excesso é um
grande vilão para a saúde e também para pele. Este mal ocorre devido ao excesso
de glicose que é capaz de se ligar e destruir proteínas como o colágeno, uma
das principais estruturas protéicas do nosso corpo, que garante firmeza e
densidade à pele. Quando ligado à glicose, ele perde a sua capacidade
estrutural e passa a desempenhar a função com menor eficácia, deixando o corpo
mais flácido e sensível, sendo este um dos principais mecanismos do
envelhecimento.
Por isso, uma das minhas dicas é
diminuir a quantidade de açúcar simples e dar preferência ao mascavo, mas,
claro, com moderação. Veja a seguir algumas respostas sobre o açúcar mascavo:
Quais as vantagens do açúcar mascavo quando comparado ao
refinado?
Não são adicionados aditivos
químicos danosos à saúde e apresenta nutrientes importantes em vitaminas e
minerais.
Por que o açúcar mascavo é mais nutritivo?
Por não passar processo de
refinamento, apresenta minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Diabéticos devem evitar açúcar mascavo?
Se controlados em dieta
balanceado, podem consumir com moderação.
Qual a quantidade permitida de açúcar mascavo no dia?
Varia de pessoa a pessoa em
função do biotipo e atividade diária. 30 gramas ou uma colher de sopa/dia é o
ideal.
Podemos (ou devemos) substituir todo o açúcar refinado da dieta pelo mascavo?
Sim, sem problemas.
Quanto à doçura e calorias, como o mascavo se compara ao
refinado?
O mascavo é ligeiramente menos
calórico e com doçura similar.
Quais as orientações para o diabético que queira incluir o açúcar
mascavo em sua alimentação?
Usar com moderação e adicionar à
alimentação um grão integral como quinua e amaranto para diminuir a carga
glicêmica. Vale consultar um nutricionista para melhor orientar, respeitando a
individualidade. Outras opções para adoçar são o agave e a stevia.
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