terça-feira, 9 de outubro de 2012

Óleo de pepita de girassol: altamente nutritivo e rico em gordura poli-insaturada (boa para a saúde!)


 
Por que será que a semente de girassol (quando descascada) é chamada de pepita? Com certeza, deve ser por representar um valor inestimável à saúde, já que o termo é usado em referencia ao ouro. Imponente, como tal, o girassol chama atenção até no campo, onde pode ser vista facilmente, já que ultrapassa um metro de altura. Na nutrição, o girassol é cultivado, principalmente, pelo óleo extraído de suas sementes, que são nutritivas, ricas em gordura poli-insaturada, que ajuda no controle do colesterol. Quando torrada se transforma em um veículo de nutrientes como vitaminas E, D e do complexo B, selênio, fósforo e potássio. Além disso, possui função antioxidante e possui aminoácidos essenciais.




Portanto, o óleo de pepita de girassol apresenta tantos benefícios de deveria ser mais consumido. O problema é que ele não é tão disseminado entre os praticantes de uma alimentação saudável. No último Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva, que participei no mês passado, em São Paulo, o óleo de pepita de girassol foi apresentado como um grande adjuvante nos tratamentos nutricionais, já que representa uma alternativa saudável em substituição à manteiga, óleo de soja, margarina. Eles apresentam alto teor de gordura saturada, mais prejudicial à saúde: 66%, 15% e 18%, respectivamente. Em comparações a eles, o óleo de girassol ganha: 11%.



O óleo de pepita de girassol é um ótimo alimento para servir à mesa, por ser leve e fluido, além de ser delicioso (o sabor lembra ao de nozes). Um ótimo acompanhante em saladas, pratos frios, massas, curtido com ervas aromáticas, tornando-se um tempero diferenciado para ser apreciado com carnes grelhadas e assadas. Ótima pedida.


Composição em ácidos graxos:

12% de saturados (com ácido esteárico e palmítico)

22% de monoinsaturados (com ômega 9)

66% de poliinsaturados (com ômega 6)


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