terça-feira, 30 de outubro de 2012

Descubra os segredos da dieta macrobiótica


A dieta macrobiótica desperta sentimentos diferentes. Tem pessoas que torcem o nariz e outras que aderiram a esta filosofia sem pestanejar. Para amar e até odiar algo, é preciso entender. Por isso, vou explicar um pouco sobre esta arte/ciência que é praticamente uma filosofia. A sua designação deriva de macro (grande) e bio (vida). O estilo macrobiótico preconiza a plena vida, implementando o velho aforismo: alma sã corpo são.
 
E esta filosofia é empregada através de uma alimentação que tem como base os cereais integrais, particularmente o arroz, os vegetais, as leguminosas e algas marinhas. Esses são os alimentos básicos da cozinha macrobiótica que obedecem ao preparo do princípio universal Yin-Yang, adequado ao equilíbrio do Homem-Natureza e ao ritmo das estações.

Outros alimentos, tais como as frutas e produtos animais, são incluídos em maior ou menor quantidade de acordo com a época do ano, clima, circunstância e condição ou atividade individuais.

Os alimentos principais para esta arte/ciência são os cereais integrais que podem ser consumidos crus, cozidos, assados, germinados, enfim, em inúmeras formas de preparo e apresentação. Os alimentos neutros, ou seja, com um bom equilíbrio yin/yang são:


1. Cereais integrais: arroz, aveia, cevada, milho, centeio, trigo, trigo sarraceno, painço, etc.

Trigo Sarraceno
2. Sementes: gergelim ou sésamo, de girassol, de abóbora, linhaça, etc. 
 
3. Legumes

Muitas pessoas se preocupam em perguntar em quanto tempo ela irá perder tempo ao realizar esta ou aquela dieta. Não tem como precisar isso, é impossível. Cada ser humano tem um biótipo e um estilo de vida. Por isso, é tão importante consultar um nutricionista para indicar a dieta mais adequada. A macrobiótica, em questão, pode ser seguida para o resto da vida, porém o ideal é ter uma dieta bem variada com frutas, legumes, verduras e alimentos integrais com proteína vegetal e, em alguns casos, eles aceitam proteína animal de peixe.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Amêndoa: excelente para o sistema de defesas orgânicas


Há pouco tempo, dei uma consultoria para a revista Viva Saúde, editora Escala, falando sobre as amêndoas. O intuito da matéria era diferenciar as “boas” das “más” castanhas, ou seja, identificar aquelas que são aliadas de uma dieta saudável.



E sim, a amêndoa é boa isso, pois possui uma fartura de zinco. O mineral contribui para o bom funcionamento do sistema de defesas orgânicas e também é necessário para a divisão celular, estrutura da pele  e cicatrização. Ele ainda tem função antioxidante, com o manganês, o cobre e a vitamina E. Esta última, por sinal, ajuda a combater inflamações. Restrições às gestantes que devem consumi-las sob acompanhamento médico.

Então, que tal já ter amêndoas em seu estoque?


Para conferir a matéria, é clicar na imagem abaixo! 






terça-feira, 9 de outubro de 2012

Óleo de pepita de girassol: altamente nutritivo e rico em gordura poli-insaturada (boa para a saúde!)


 
Por que será que a semente de girassol (quando descascada) é chamada de pepita? Com certeza, deve ser por representar um valor inestimável à saúde, já que o termo é usado em referencia ao ouro. Imponente, como tal, o girassol chama atenção até no campo, onde pode ser vista facilmente, já que ultrapassa um metro de altura. Na nutrição, o girassol é cultivado, principalmente, pelo óleo extraído de suas sementes, que são nutritivas, ricas em gordura poli-insaturada, que ajuda no controle do colesterol. Quando torrada se transforma em um veículo de nutrientes como vitaminas E, D e do complexo B, selênio, fósforo e potássio. Além disso, possui função antioxidante e possui aminoácidos essenciais.




Portanto, o óleo de pepita de girassol apresenta tantos benefícios de deveria ser mais consumido. O problema é que ele não é tão disseminado entre os praticantes de uma alimentação saudável. No último Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva, que participei no mês passado, em São Paulo, o óleo de pepita de girassol foi apresentado como um grande adjuvante nos tratamentos nutricionais, já que representa uma alternativa saudável em substituição à manteiga, óleo de soja, margarina. Eles apresentam alto teor de gordura saturada, mais prejudicial à saúde: 66%, 15% e 18%, respectivamente. Em comparações a eles, o óleo de girassol ganha: 11%.



O óleo de pepita de girassol é um ótimo alimento para servir à mesa, por ser leve e fluido, além de ser delicioso (o sabor lembra ao de nozes). Um ótimo acompanhante em saladas, pratos frios, massas, curtido com ervas aromáticas, tornando-se um tempero diferenciado para ser apreciado com carnes grelhadas e assadas. Ótima pedida.


Composição em ácidos graxos:

12% de saturados (com ácido esteárico e palmítico)

22% de monoinsaturados (com ômega 9)

66% de poliinsaturados (com ômega 6)


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Chocolate do bem: Chocolift


Se existe algo que as pessoas mais sentem tristeza ao cortar da dieta é o doce. Chocolate, então, nem se fala. Mas já existe uma forma de matar a vontade de comê-lo, mas de uma forma saudável. No último Congresso Internacional de Nutrição Funcional e Esportiva que participei no mês passado, em São Paulo, pude conhecer vários produtos e adjuvantes nos tratamentos nutricionais e, um deles, foi o Chocolift, um chocolate amargo sem adição de açúcar com whey protein (proteína isolada do leite) e óleo de coco. 


Combinação estranha? Não! Pois além, de conter fibras solúveis é a opção ideal para cuidar da saúde, mas sem perder mão do sabor. Excelente fonte para os esportistas já que possui proteínas de alto valor biológico. Para as pessoas, em geral, este chocolate é uma ótima forma de buscar otimizar a saúde com os benefícios do chocolate, pois é um antioxidante natural que atua na prevenção de doenças. Além disso, aumenta a saciedade devido à gordura de qualidade proveniente do Óleo de Coco, e ainda por não conter gordura Trans.

Uma excelente forma de consumir chocolate e ao mesmo tempo cuidar da saúde!